sábado, 6 de maio de 2023

Juntando letra, formando silaba, indo pra onde?

Na leitura da letra a formaçao das palavras, vamos desvendando um mundo vasto de novos aprendizados que nos deixa maravilhados a estarrecidos.
Em um misto de sentimentos dos dados que coletamos e os interpretamos conforme nossas experiencias e vivencias do que nos rodeia. Vamos criando novas informaçoes e conhecimento pessoal que pode seguir o senso comum ou se enviesar conforme nossas convicções de vida.
Porem através da leitura desbravamos o desconhecido e flexionamos o nossa mente a se questionar de cada ponto que achamos crucial ou essencial.
Seria as imagens e letras garrafais apenas uma distração para tirar o foco do conteudo de um texto? Ou as midias diversas em suas diferentes apresentacoes uma reflexao ativa passiva de reflexoes estressantes mas sem açao de transformacao?
De todas as faces que apresentamos: a impulsiva, agressiva e reativa são as mais facil a serem despertadas e ativas ao combate. Na raiva e no odio o ser humano se movimenta a qualquer direçao sem se importa com as consequencias e rumos de seus atos. 

terça-feira, 18 de abril de 2023

Um creme, umas músicas, várias versões de mim

     Como algo tão simples quanto passar creme hidratante corporal, faz com que a gente tenha contato com nosso mais íntimo cuidado de nós mesmos. Um ato tão comum mas que carrega consigo um significado tão profundo de amor. Pra muitos pode ser apenas algo trivial do cotidiano. Porém pra outros a meia luz de uma luminária, uma lista de músicas aleatórias da cantora France Gall, e os sentidos sendo explorados em cada toque pra cobrir cada espaço vazio. 

    Descobrimos em nós carinho, afeto, prazer e respeito ao nos vermos sencientes do nosso ato cuidadosamente afável conosco. Pensamentos voam não mais importando a informação que eles carregam consigo. Apenas o inebriante cheiro que consigo grava uma nova memória, além de trazer lembrança de outros momentos.

    Entre diversas versões de mim me sinto, me vejo, me percebo. Senhor, rapaz, menino. Dentre a língua francesa ecoar novas e repaginadas memórias. Não mais alguém que se esconde dentre personagens. Se identificando com cada pedaço, cada personalidade, cada eu que partilhava dentre diferentes nomes meus.